Não queiras meu amor saber da mágoa Que sinto quando ao relembrar-te estou Atestam-te os meus olhos rasos d’água A dor que a tua ausência me causou Porém neste abandono interminável No espinho de tão negra solidão Eu tenho um companheiro inseparável Na voz do meu plangente violão Eu tenho um companheiro inseparável Na voz do meu plangente violão