Agora eu vou dizer O que Não quero prá você E você vai ouvir E vai me obedecer Não quero mais você Jogada por esses botecos, Nos braços desses malandros, Na pinga desses marrecos, Cantando, sorrindo, chorando... Não quero saber de você No meio de bocas Estranhas, Nessa lama de mente moderna De artifícios, De artimanhas Transando as mais novas façanhas, não! Não posso e nem vou permitir Que se esqueça na última conta, No último bar, No último ir.