Descendo através da névoa densa
Um velho homem alcançou o interior e arrancou Meu sono
Marfim torce uma garra aberta
Colocada sobre os crânios dos homens

Anos de criação à parte
Verdade clareou na ilusão do sol
Mas deu afirmação
Destruiu minha aberração
Sementes mortais no divino
Deu dor em forma de vida

E assim curvou a espinha
Reverência feita ante ele
Abençoado na vida, mas amaldiçoado pela morte
Escolhas amargas caem sobre você
Glória, senhor dos homens, exige além da dor

A pedra do mestre foi tecida
Compelido ante o trono
Então veio a guerra, uma aspecto dela
As terras se unem e ele prospera

Grandes sinais me afligem
Tentação produz assentimento
Enquanto os ferros marcam a areia
Uma armadilha traz o destino sobre ele
Preço angustiado dos louros
Veias queimadas pelo ódio
Em premonições, Mênis me consumiu

Sem santidade, eu não me importava por seus Caminhos
No entanto uma alegação de pai arrancou Piedade de mim

Agora, semideus, eco na eternidade
Uma pedágio tóxico através da falha
Refletindo, nunca houve escolha