Quando aqui chegou Foi porque ainda não estava Nada se apagou enquanto eu protestava E às tantas sossegou Explicaram que afinal não era nada Andar em contramão Calçar a botifarra Quero ouvir calão e o som de uma guitarra Se dás, eu também dou Se gritas muito, eu dou-te uma dentada Cheguei a casa e sossegou Explicaram que afinal não era na-na-na-na nada Na-na-na-na-na-na Na-na-na-na nada, na-na-na-na-na-na Na-na-na-na nada, na-na-na-na-na-na Na-na-na-na nada, na-na-na-na-na-na Quem me der a mão é porque quer que eu nunca caia Pode ser que queira vir comigo até à praia Ou pode ser que não, de qualquer forma vai ter de entender Que ainda há muita coisa pra aprender Algumas delas servirão Mas outras nunca vão servir pra na-na-na-na nada Na-na-na-na-na-na Na-na-na-na nada, na-na-na-na-na-na Na-na-na-na nada, na-na-na-na-na-na Na-na-na-na nada, na-na-na-na-na-na