(Estribiho) O meu bangalô abandonado é triste com razão porque nele habitou alguém que nunca teve coração Como reminiscência o que êle me deixou foi um (lindo) canário(inho) que ao sentir a sua ausência nunca mais cantou (bis) E olhando o bangalô abandonado e triste o meu peito não resiste Chora de saudade, lembrando a história que ali se passou do canarinho, que gorjeava e redobrava o canto daquele amor que era ventura, encanto e que um dia foi-se embora e nunca mais voltou. (Estribilho)