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Tranco de Fronteira

César Oliveira

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Quando um gaiteiro
Destramela a três ilheiras
Neste tranco de fornteira
Acho um jeito de bailar.
Gosto da marca de largar se debulhando
China que saia se olhando
Com ganas de "veiacá".

Eu sou do tempo que o "home" que era bem "home"
Peleava com "lobisome" e atracava nas mulher.
Que o resto a gente empurra sempre pra um costado
Que eu sou "nego" desconfiado se não sei que bicho é.

Chora cordeona,
Choraminga no compasso.
Que no meu braço eu levo uma flor do rincão.
Num vai-e-vem de misturar o feijão com a massa
Eu chego até achar graça, com pena do coração.
Chora cordeona,
Choraminga neste embalo.
Quando meto meu cavalo nunca deixo pra depois.
Já que a morena se agradou do meu café
Depois que eu atolo um pé, mordo o beiço e atolo os dois.

A noite velha já se perde num "garreio",
Sigo firme no floreio, só desdobrando a percanta.
Mais entonado que o garnizé lá "das casa"
Já baleado de uma asa de tanto "samba com fanta"

Se tu me quer me diz logo de vereda
Boca de seda dos olhinhos cor de amora
Daí então já saímos bem campante
Que o rancho mais distante fica perto nesta hora.

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