La tristesse éternelle d'un ange sur la terre,
De grandes fontaines de larmes coulant à l'infini,
Les yeux noirs de cet être, fixant la pierre,
Tombée d'une sculpture durant la nuit.
L'enfer a doucement touché notre sol,
Mais de la mort il est si las,
Que même le paradis le désole,
Mourir pour cet empire de glace ?
De roses est recouvert le tombeau,
Que foulera l'ange mélancolique,
Sa main encore posée sur le berceau,
De sa triste sculpture idyllique.
A tristeza eterna de um anjo sobre a terra,
Grandes fontes de lágrimas que vazam à eternidade,
Os olhos pretos deste ser, fixando a pedra,
Caída e uma escultura durante a noite.
Ele tocou devagar o nosso solo,
Mas da morte é tão cansado,
Que mesmo o paraíso desola-o,
Morrer para este império de gelo?
De rosas é abrangido o túmulo,
Que pisará o anojo melancólico,
A sua mão ainda posta sobre o berço,
Da sua triste escultura idílica.
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