Samba-Enredo 2024 - África, Uma Constelação de Reis e Rainhas

Dragões da Real

Composição de: Igor Federal/Vaguinho/Mike Candido/Afonsinho BV/Luizinho Ramos/Helber Medeiros/Thiago SP/Renne Campos/Rodrigo Atração/Darlan Alves/Jairo Cruz/Marcelo Adnet/Tigrão
É o povo, é o gueto a força do meu cantar
Tambores vão ecoar: Dragões
Vai ter quizomba, luz que emana
Canto guerreiro, alma africana

É o povo, é o gueto a força do meu cantar
Tambores vão ecoar: Dragões
Vai ter quizomba, luz que emana
Canto guerreiro, alma africana

Ê laroiê, mojubá
Abram os caminhos para a negra voz
Coroada em cada um de nós
Soberana África
A passarela é o terreiro
E meu pavilhão o manto ancestral
Reluz no ventre da vida a pele retinta em ritual
No céu de estrelas, um legado sagrado e de fé
Pra exaltar o continente, axé

Ô, África
África de mama, ê-ô
Iluaiê, ô, África
De reis e rainhas e grandes reinados
Que a História nunca quis contar

Ô, África
África de mama, ê-ô
Iluaiê, ô, África
De reis e rainhas e grandes reinados
Que a História nunca quis contar

Mostraram para o mundo virtudes e nobreza
Generosidade, o cerne da riqueza
Fizeram justiça, ouvir é acolher
A diplomacia é o saber
Faraó mulher
Poder além da sedução
A paz vem da reflexão
Temos um só Pai, somos irmãos

Conquistas de espíritos guerreiros
Garra, luta e valentia
O luxo visita a sabedoria
Coragem, resistência, comunidade
Africanidade

É o povo, é o gueto a força do meu cantar
Tambores vão ecoar: Dragões
Vai ter quizomba, luz que emana
Canto guerreiro, alma africana

É o povo, é o gueto a força do meu cantar
Tambores vão ecoar: Dragões
Vai ter quizomba, luz que emana
Canto guerreiro, alma africana

Ê laroiê, mojubá
Abram os caminhos para a negra voz
Coroada em cada um de nós
Soberana África
A passarela é o terreiro
E meu pavilhão o manto ancestral
Reluz no ventre da vida a pele retinta em ritual
No céu de estrelas, um legado sagrado e de fé
Pra exaltar o continente, axé

Ô, África
África de mama, ê-ô
Iluaiê, ô, África
De reis e rainhas e grandes reinados
Que a História nunca quis contar

Ô, África
África de mama, ê-ô
Iluaiê, ô, África
De reis e rainhas e grandes reinados
Que a História nunca quis contar

Mostraram para o mundo virtudes e nobreza
Generosidade, o cerne da riqueza
Fizeram justiça, ouvir é acolher
A diplomacia é o saber
Faraó mulher
Poder além da sedução
A paz vem da reflexão
Temos um só Pai, somos irmãos

Conquistas de espíritos guerreiros
Garra, luta e valentia
O luxo visita a sabedoria
Coragem, resistência, comunidade
Africanidade

É o povo, é o gueto a força do meu cantar
Tambores vão ecoar: Dragões
Vai ter quizomba, luz que emana
Canto guerreiro, alma africana

É o povo, é o gueto a força do meu cantar
Tambores vão ecoar: Dragões
Vai ter quizomba, luz que emana
Canto guerreiro, alma africana

África de mama, ê-ô
África!
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