Veja quanto sangue há em suas mãos O gosto do desgosto, de saber Que o peso da angustia em seus ombros Tem nomes e rostos, tem nomes e rostos Quantas vezes, nos perdemos Nos deixamos levar Mergulhados em nosso próprio Mundo de preocupações Veja quanto sangue há em suas mãos O gosto do desgosto, de saber Que o peso da angustia em seus ombros Tem nomes e rostos, tem nomes e rostos Quantas vezes, nos perdemos Nos deixamos levar Mergulhados em nosso próprio Mundo de preocupações Passamos adiante nossa culpa Escondemos as correntes Mas ainda se ouve os som dos grilhões Vejo sangue em minhas mãos Vejo sangue Vejo sangue em minhas mãos Vejo sangue Vejo sangue em minhas mãos Vejo sangue, vejo sangue....