Presos em clamores solenes
Juntos tecemos a partida
Para todas as mentiras do amanhã
Nunca andamos sozinhos
Inalamos o falecimento do mundo
As cinzas de nossos mártires
Jure sozinho, para sempre contemplar
Não tema mais e celebre o fim

Não parta sozinho

Sinta a redenção aqui
Quem lidera para seguir
O senso de vida emprestada
Eu nunca dei a entender que me importava
Refreie a declinação do seu mundo
As cinzas de traição
Não leve mais, juntos isolamos
Jure não mais e tolere o fim
Cruzamos o limite enquanto alguns que tomavam cuidado
Ante a toda fortuna jaz o desespero em forma colossal