A vida latente do rio morto
Mais parece o rosto da menina triste
Que chora por motivos outros
Que não finita a água
Que não o fim da vida da menina
É a vinda dos meninos de outro lugar
A água que te lava o rosto menina
No seu bojo leva o resto da vida
E a esperança de um povo que dança
Pra ver a chuva pingá
Volta com a prece
Passa na floresta
Entope o rego d´água
Deixa a pressa de secá
Água a terra seca
Não deixa a vida breve
Brinca com o moleque
Deixa a pressa de secá
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