Onde cais, setembro? Nos pingos que fazem alternar O pesar que nega o frio Ao riso convidar ! Entre raios que agitam Serpentinas em luto Entre elas o limite Primavera negue a flor Rente em ser, vai sem dizer, O aroma onde está! Mente em ser tão sã, Ao dizer a festa como está Calem, entre os ventos que Te cospem o ar Calem, entre os ventos que Te cospem o ar encontrar setembro Um ponto a alcançar Na dormência que expande o Brilho do oceano ao contar Seus segredos de nascidos Sente neles seu temor Lado a lado com o risco Que escreve seu amor Temes ver ondas morrer Na terra onde estás, E vem dizer em conchas Teu ser a terra como está Calem, entre os peixes que Te comem o ar Calem, entre os peixes que Te comem o ar