meu caro poeta das noites em claro do vão, da sarjeta dos dias de luto teu faro decida se sirvo ou se paro mas lembra que a vida não vale o minuto não sejam as moças lá muito pudicas e nem pouca a vod- ka, dica de irmão do fundo da fossa não passas, quem fica de touca não pode cantar meu baião ó santo poeta sem rastro e sem manto sem mastro nem meta mas só solidão enquanto o deserto não seca este pranto te tenho por perto de deito nas mãos não sejam os laços porém, tua casa a vodka é tanta que pode calar os tempos escassos e até te dar asas o triste acalanto insiste em me achar poeta melhor que mude o assunto e seja mais só que tu e eu juntos mais baixo calão neste randevú não há, meu irmão do que eu ou tu