Deixe-me jogar teu jogo Deixe-me amar tua alma Andarilhos pelas ruas imundas e com cheiro de vômito Seu corpo boca nuca ventre alma Eu preciso, necessidade vital de um espírito vulgar Espírito vulgar Espírito vulgar Gosto do gozo, do pelo no pelo, no malabarismo erótico Fim de noite é o fim, eu vejo a noite em seus olhos cansados Rezo vinte paraísos me vem aos olhos, inferno pessoal é saudade Tristeza nos versos tristes do pessoa lembram-me a ti Sensualismo na pela negra cor do cacau Do gosto do caju, tua boca Ode aos seus olhos castanhos e a seu cabelo encaracolado Da mistura regionalista com o pop Da grandeza do coco de roda às náuseas do noise Da primeira grandeza, estranho divertido amor Deixa eu abraçar seu corpo num fim de tarde Olharemos a chuva o cachorro late ciúmes Momentos felizes o céu tá laranja agradável nostálgico