Na solidão da minha vida, morrerei, querida, do teu desamor, muito embora me desprezes, te amarei constante, sem que a ti distante chegue a longe e triste voz do trovador. Feliz te quero! Mas se um dia toda essa alegria se mudasse em dor, ouvirias do passado, a voz do meu carinho repetir baixinho, a meiga e triste confissão do meu amor.