Minhas dores, o fado terminou, Amputei-vos para ser bom cristão Desfaleçam enquanto eu Oiço o 'cantar de emigração' A urgência, agora, é encontrar Quem de mim além irá cuidar Jurarei armar os teus trovões Lavrar constelações Ó meu amor, eu não sei quem és Mas saberei no dia em que atravessar O arco das portas do mar Seja o céu um lugar só teu e meu Seminua, serena, ao espelho em pé Semifria a fonte dos amores Ao alto tambores Ó meu amor, eu não sei quem és Mas saberei no dia em que atravessar O arco das portas do mar