Trago num bolso o que vivi, Abraço o tempo e Peço mais do que há para ver... Procuro um plano de seguir, Rastejo a solo e Não dou mais partes de mim... não... E mais nada vai-se apagar em mim... Não, não quero... E mais nada vai-me afastar de mim... Não, não posso... E mais nada vai-se apagar em mim... Não, não deixo... E mais nada vai-me afastar de mim... não... Chegam em pezinhos de lã, Contam-me histórias, Pedem mais do que há para dar... Escondem-se em fumo pelo ar, Sugam de tudo e Levam mais partes de mim... não... Não mais, não mais levam nada...