Valsa triste velha valsa Das serestas nas noites de lua Ainda hoje, tu emprestas Teus lamentos aos cantores da rua Velha valsa minha amiga Tão boêmia quanto o teu cantor Valsa triste tu me obrigas A contar uma história de amor Quem não viu num subúrbio distante Numa valsa um cantor soluçar A pedir, a implorar suplicante A esmola de um beijo, um olhar Eis que surge medrosa à janela A donzela, a razão de seus ais Ele então pede a ela Que esta valsa não esqueça, jamais