Introdução: Em7/9 (4X)

       Em7            
Jurití é passó triste, canta em muita solidão,  
                                                                                        E7/9                Am7
Nem sequer sabe que existe, amigo, mulher e violão 
                                                          Ab7/11+                    G6 
Canta para xique-xique, cascavel camaleão, 
B7/F#       Em7          Em/D  C#m5-/7                        C7M
Só responde a siriema que grita que chega a fazer pena  
Em/B   Am7          G                          C     F    Em7/9
Na velha caatinga do sertão. 
                 Gm7 C7/9 F#m5-/7 B7 Em7 Em/D C#dim Cm6  B7/13 Em 
Quéu-quéu  chorou,    asa    branca   em    desesperação. 
                     Gm7  C7/9  F#m5-/7  B7    Em7     Em/D       C#dim      Em7/9
Credo  cruz,  espia que  pavor,  caipora  mora  na  escuridão 
            Gm7 C7/9 F#m5-/7 B7 Em7  Em/D C#dim Cm6 B7/13 Em
Quéu-quéu   chorou,   asa   branca   em   desesperação. 
             Gm7  C7/9  F#m5-/7 B7 Em7  Em / D       C#dim             Em7/9
Credo cruz,  espia  que  pavor,  caipora  mora  na  escuridão  

Não se houve nem um pio, cadê zé, cadê joão, cadê água cadê rio 
                   E7/9+     Am7                           Ab7/11+           G6                     B7/F#
É ano de seca no sertão, lá aonde a vida se acaba vive só quem razâo, 
                Em7      Em/D      C#m5-/7          C7M       Em/B     
Vive o bode, vive a cabra e o maracajá e a cana-brava  
           Am7        G                    B7/F#      C     F    Em7/9      
E o mandacarú e a assombração. 
          Gm7  C7/9 F#m5-/7 B7 Em7 Em/D C#dim Cm6 B7/13 Em7/9
Queú-quéu       chorou,     asa      branca         em         desesperação . 
            Gm7 C7/9 F#m5-/7 B7 Em7 Em/D C#dim  Em7/9
Credo cruz espia que pavor, caipora mora na escuridão 
       Gm7 C7/9 F#m5-/7 B7 Em7 Em/D C#dim Cm6 B7/13 Em7/9
Queú-quéu     chorou,    asa      branca   em      desesperação . 
         Gm7  C7/9  F#m5-/7 B7 Em7  Em/D C#dim  Em7/9
Credo cruz espia que pavor, caipora mora na escuridão