Onde foi aquele moço bom da renascença,
Pai gentil das fábulas, romances e poemas
Que vai sustentar conosco o peso dessa pena?
Estamos todos esperando a volta do Mecenas.
E você diz: Olha, que linda as rosas.
Quando eu digo: Acorda. Quem se importa?
Quando foi que entramos nesse estado de demência?
Cada nova década aumenta a decadência,
E quem é que toma as divinas providências?
Eu não tenho pressa, mas me falta paciência.
E você diz: Olha, o raiar da aurora,
Quem dormir agora vai perder a hora de ver o sol nascer.
Pois ainda há tempo para a nova renascença,
Pra fazer sorrir nossos romances e poemas
E abençoar a tinta dessas nossas penas.
Haverá de vir, enfim, a volta do Mecenas.
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