Os gritos roucos O mês de abril E agora a vida que não se viu. Os lenços brancos No cais do porto... Meu coração anda solto. Uma vontade de voltar, Rever as flores Que aqui não há Seguir cantando o dia novo E o coração do meu povo. E o som das guitarras na rua, Conversas de esquina, Varinas, cantigas... O fado e o cravo de abril.