Uma tropilha gateada Um cinamomo copado E a peonada bem montada Num grito de recolhida Num trote largo o gado Chega ao rodeio das casa Onde já espera nas brasa A marca grande do pago Quando se abre a porteira Em reponte a gadaria Vacagem buena de tropa Se traz, direito à mangueira Peonada de laço nas mão A marca vermelha do fogo Pronta pra queimar o couro Na hora da marcação Um pealo de pronto que bota Um outro, num upa, que aperta Juntando terra e macega No contraforte das bota Sustentam no tirador Laço enrolado à cintura Cada pealo, uma pintura Cada tombo, mais um boi.