Meu xingu A sombra de um patoa O canto do uirapuru No paraíso da floresta O coração andava em festa Como era livre meu xingu Como era verde a minha mata Como era santa a minha paz A água clara, o tambaqui Buscando o doce do açaí Eu me amando muito mais Ai que beleza o pantanal A natureza do animal Se a ambição vem dizimar Se o homem não se refletir Que é melhor não macular É não subtrair Dos tesouros de Deus, sou guardião Sou guarani Dos tesouros de Deus, sou guardião Sou guarani