La Paz de Tus Ojos
Amaia Montero
"A Paz de Seus olhos"
No he podido esta vez,
vuelvo a no ser,
vuelvo a caer.
Qué importa nada si yo,
no sé reír,
no sé sentir...
Quiero oírte llorar y que me parta el corazón,
quiero darte un beso sin pensar,
quiero sentir miedo cuando me digas adiós,
quiero que me enseñes a jugar.
Sé que me he vuelto a perder,
que he vuelto a desenterrar
todo aquello que pasé.
No sé ni cómo explicar que sólo puedo llorar,
que necesito la paz que se esconde en tus ojos,
que se anuncia en tu boca, que te da la razón.
Ven cuéntame aquella historia de princesas y amores
que un día te conté yo.
Hoy he dejado de hablar,
quiero callar,
disimular.
Sólo me queda esperar,
verte pasar,
reinventar.
Quiero sentir algo y no sé por donde empezar,
quiero que mi mundo deje de girar,
quiero que mis manos tengan fuerza para dar,
quiero asustarme si no estás.
Sé que me he vuelto a perder,
que he vuelto a desenterrar
todo aquello que pasé.
No sé ni cómo explicar que sólo puedo llorar,
que necesito la paz que se esconde en tus ojos,
que se anuncia en tu boca, que te da la razón.
Ven cuéntame aquella historia de princesas y amores
que un día te conté yo.
Não foi possível essa vez,
Volto a não ser,
Volto a cair.
Que não importa nada nada se eu,
Não sei rir,
Não sei sentir...
Quero ouvir-te chorar e que me parta o coração,
Quero dar-te um beijo sem pensar,
Quero sentir medo quando me disser adeus,
Quero que me ensine a jogar.
Sei que volto a perder,
Que volto a desenterrar,
Tudo aquilo que passei.
Não sei nem como explicar que só posso chorar,
Que necessito a paz que se esconde nos teus olhos,
Que se anuncia na tua boca, que te dá a razão.
Vem, conta-me aquela história de princesas e amores,
Que um dia eu te contei.
Hoje deixou de falar,
Quero calar, dissimular.
Só me fica a esperar,
Ver-te passar, reinventar.
Quero sentir algo e não sei por onde começar,
Quero que meu mundo deixe de girar,
Quero que minhas mãos tenham força para dar,
Quero assustar-me se você não está.
Sei que volto a perder,
Que volto a desenterrar,
Tudo aquilo que passei.
Não sei nem como explicar que só posso chorar,
Que necessito a paz que se esconde nos teus olhos,
Que se anuncia na tua boca, que te dá a razão.
Vem, conta-me aquela história de princesas e amores,
Que um dia eu te contei.
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