Sofia abre os braços para mim E finalmente eu consigo enxergar Que para o mundo, Para o mundo eu não sou nada; Para o mundo eu não existo, Eu não passo de um verme. Eu sou um verme! Eu sou um verme na prole de sofia; Eu sou um verme nos jardins de réia. Sofia me aguarda Para que finalmente eu possa enxergar: Eu sou um dos loucos; Eu sou um dos vermes.