Enquanto que como um gigante, orgulhoso e feliz,
Eu pego meu bebê em meus braços, frágil, inocente, e Vivo.
E como um pequeno pássaro ele empurra contra meu peito
Abandonado, reservado e seguro, por um instante,
Meu destino aparece quase doce meu como um sonho

E me vejo, velho e entregado,
Sentado lá perto da chaminé
Esperando a tarde com a ansiedade de um criança,
Apenas para vê-lo voltar para casa
Com o presente do seu sorriso, de suas palavras e ternura
Que é como uma promessa que possa solucionar a alegria enorme
de uma de suas carícias

Então acordo e me esqueci já
mas dentro da minha alma apanhada me aconselha
que sua criança recém nascida seja já mais importante para mim
do que o da minha própria vida...

... e fiquei na frente dele por um tempo
e escutei no ar por segurá-lo

Ele abriu a mão e depois me tocou o nariz, babou a boca

Eu o abracei e o mundo girou demais
Em volta a nós cada coisa depois floresceu

E fiquei parado assim por um tempo
E foi lá que o tempo nos reencontrou

Ele abriu a mão e depois me tocou o nariz babou a boca

Eu o abracei e o mundo girou demais
Em volta a nós cada coisa depois floresceu

Coro: o mundo é um pontinho de luz azul que gira e vai com o sopro dos anjos

Eu o abracei e o mundo girou demais

Coro: que gira e vai com o sopro dos anjos

Eu o abracei e fiquei assim, assim