Maryjoana, na sua marquise Arrancava o pelo e fazia a mise Maryjoana, lá das fontaínhas Era esteticista Pelinhos não tinha Namorava o Tono, seu primo achigado Mas seu grande amor, era o Nando do fado E um dia qualquer, mágico destino A Mary passou e o Nando a olhou Cús olhos de ver, falou com o Bino Que os apresentou, a meio de um fino