Noite de lua de fome e demônios Penumbra de corte de morte mistério De rasgo de grito de fuga de sonhos Memórias de dias os novos os velhos Dia de sombra de insone agonia De sóis e de nós sem nós e ninguém Vapores baratos torpor vilania Estórias história de mais e além De buscas e buscas na senda do dia Do pai e do filho do santo e amém De fome de amor de prosa e poesia Trabalho suado não vale um vintém De encontros, encontro uns dez encontros De perdas e danos estou mui calejada Das lutas, batalhas, enfrento; confrontos Da vida - que vida? - não levo mais nada Eu caio na vida desses seres tontos Para acreditar que inda sou tão amada A cada rodada eu perco mais pontos E no fim do jogo já estou derrotada