No olhar da fera o destino me espera
O rugido feroz da multidão sedenta
Razão de ódio que se revela
Não me importa morrer nesta tormenta
(Nesta doce tormenta)
Os olhos turvos não enxergam o momento
O executor se dirige com calma
Sangue inocente na areia tão lento
O alimento do crime que sacia a alma
Primitiva, assim nasceu sua igreja
Forjada com sangue e areia
Numa chaga que ainda lateja
No pão que é servido na ceia
Minha carne padece de dor
Gritos de êxtase em cada ferida
Em meus ossos invade o torpor
A vida se esgota em sua medida
(Minha finita medida)
Sinto o sangue que salga o meu torso
Falta pouco pro encontro esperado
Só desejo o alívio do corpo
Minha alma clama pelo ressuscitado
O que você acha desta tela e suas ferramentas? 🤔
Participar da pesquisaMais de 15 cursos com aulas exclusivas, materiais didáticos e exercícios por R$49,90/mês.
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo
Enquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClub