Desde um longo tempo eu visitei aquelas antigas cavernas,
Eu derramei o primeiro sangue na profundeza...
Nas sombras do labirinto da floresta,
Eu a encontrei,mórbida beleza,
Eu costumava passar todos os meus dias
Nos misticos locais de Delduwath,
Lá,onde a luz da lua meia lua
Caiu como um sol moribundo,
O uivo do lobo embalando ao sono
Minha jovem alma...
Quão belas eram as visões da terra noturna
Quão maravilhosa era a vida em completa solidão,
Longe das vilas e cidades,mancões e palácios,
Os últimos momentos deram vida às memórias em mim,
Quem foi aquela bela,majestosa e grande?
O que eram aquelas visões,belamente douradas por folhas
Quais estavam escondendo por trás delas tantas tramas místicas,
Elas roubaram minha solidão e independencia,
Eu jazo despedaçado por correntes em uma cela úmida,sangrando,
Estou esperando pela mãe,a última esperança,morte
Deixe os fogos que morreram em mim,deixe-os acordar Aldaron,
Negras rajadas de areia cobriram minha divina pessoa com seus braços,
Os portais da natureza por eras mortos,se abriram,
Lágrimas do solo encheram os verdes vales,
As montanhas nuas da Carpathia,desnudaram sua força,
Corrigiram quais criaram esse mundo.
Com fúria atacam os céus,portais perolados,
Os negros poderes da natureza liberaram a verdadeira guerra,
Os últimos alentos do sol caindo na neve
Se tornaram os gritos da luz que morre...