Voz Rouca

Bernardo Diniz

Composição de: Bernardo Diniz/Paulo César Pinheiro
Jamais me cansei de vagar
Pisando a poeira da estrada
Ouvindo o azulão quando é dia
Cantando quando é madrugada
Não sei onde a estrada vai dar
Nem meus pés onde vão
Nas veredas do chão
Que o rumo da vida e do mundo não tem direção

Minh'alma só quer caminhar
Porque não precisa de nada
Já basta qualquer melodia
Do canto da passarinhada
Embora eu carregue no olhar
Tanto amor e paixão
Num vitral de emoção
Não guardo da vida e do mundo nenhuma ilusão

Só quero andar
Vou seguir pra onde o chão me levar
E a voz rouca de um violão vai me guiar
E cada canção que eu escutar
Vai alimentar o meu coração

Eu sou como o vento do mar
E a brisa que dá na calçada
A minha cantiga é vadia
Na trilha da minha jornada
Meu breve destino é cantar
Sem motivo ou razão
Sem nenhuma intenção
Quem canta na vida do mundo não tem solidão

Só quero andar
Vou seguir pra onde o chão me levar
E a voz rouca de um violão vai me guiar
E cada canção que eu escutar
Vai alimentar o meu coração

Eu sou como o vento do mar
E a brisa que dá na calçada
A minha cantiga é vadia
Na trilha da minha jornada
Meu breve destino é cantar
Sem motivo ou razão
Sem nenhuma intenção
Quem canta na vida do mundo não tem solidão
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