Ela lê para mim sob o
Brilho suave da luz das velas
Falando de anjos e demônios
Instilando uma idade tão precoce
Com tanto pavor, esses dons divinos da razão

Eu fico acordado como seu fantasma
Que ainda anda pelos corredores
E se move ao meu redor
Ecoando avisos
Queimado em mim com uma criança
Que o pecador pagará com sua vida

Abrigado em sujeira
As janelas sangram escuridão
Para esconder essa demência
Dentro da minha mente
Ou a mente que parece que me falta
Ninguém presta muita atenção

Eu fico acordado e penso nos tempos mais simples
Antes que a insanidade me encontrasse
Com o desejo de desenterrar os mortos na noite
Fazendo eu me sentir tão vivo

E agora uma parte de mim parece completa
Quando eu destroço esses corpos
Troféus de pele caem aos meus pés
Tudo decadente e apodrecendo
Prazeres doentios cumpridos por mim cada vez
Eu trago para casa um novo escravo
Mãe disse que as almas perdidas deveriam ser salvas
Exceto a de um louco e suas sepulturas vazias

Grita comigo com todo o fôlego em meus sonhos
Como se eu não fosse mais que um demônio
Enquanto esse ódio cresce, eu sinto uma necessidade
Que começa aqui com a minha pá
Levantando a tampa eu ainda posso ver o rosto dela
Gravado nos meus olhos aqui para sempre
Eu te levarei para o meu abismo e lá eu vou profanar
Tem que ser agora ou nunca

E agora uma parte de mim parece completa
Quando eu destroço esses corpos
Troféus de pele caem aos meus pés
Tudo decadente e apodrecendo
Prazeres doentios cumpridos por mim cada vez
Eu trago para casa um novo escravo
Mãe disse que as almas perdidas deveriam ser salvas
Exceto a de um louco e suas sepulturas vazias

Tem que ser agora, agora ou nunca
Tem que ser agora, agora ou nunca
Tem que ser agora, agora ou nunca
Tem que ser agora, agora ou nunca