Me levanto todo dia (Não sei com que energia) E me arrasto para tomar um café Com o rosto cansado (Rosto de um condenado) Virgílio, em minha bandeira, é rodapé O café não é tão forte como antes A cerveja não embriaga E eu já não sei o que fazer O café não é tão forte como antes A cerveja não embriaga E eu já não sei O mundo prestes a se deglutir A economia a ruir (E eu tomando meu café) Será que aqui não há ninguém Pra me contar uma novidade de verdade? (Boas novas para quem?) O café não é tão forte como antes A cerveja não embriaga E eu já não sei o que fazer O café não é tão forte como antes A cerveja não embriaga E eu me sinto entediado Me levanto todo dia (Não sei com que energia) E me arrasto para tomar um café Com o rosto cansado (Oh, meu Deus!, tão cansado!) Augusto Cury saindo pela chaminé O café não é tão forte como antes A cerveja não embriaga E eu já não sei o que fazer Se o café não é tão forte como antes A cerveja não embriaga E eu já não sei Se acho tudo tão fantástico (Ou se vivo no automático) Pausa para tomar um café Será que aqui não há ninguém Pra me contar uma novidade de verdade? O café não é tão forte como antes A cerveja não embriaga E eu já não sei o que fazer O café não é tão forte como antes A cerveja não embriaga E eu me sinto entediado Dissecar as sacas cheias de vazio Descartar as cascas