(Ei, silêncio silêncio) Ah! Um mar de gente com mais gente Pra gente se embebedar Vamo lá me sirva mais um vinho (Ah, um vinhozinho) (É como nós velhos tempos, meu caro) (É, é sim) (Este é o verdadeiro bardo) (Sim sim. Um brinde ao bardo) E eu sou yonlerô yonlerô yonlerô (O bardo) Yonlerô yonlerô yonlerô Eu sou yonlerô yonlerô yonlerô (O bardo) Yonlerô yonlerô yonlerô Entro em bares e várias festas Brindo com um anão tem uma taberna Abro portais de uma outra terra Em busca da paz da nossa taberna Conheço reis, o centro da terra O conto dos montes, a brisa seresta O canto das bruxas que fazem a festa Brindam a vida para a mãe terra E eu sou yonlerô yonlerô yonlerô (O bardo) Yonlerô yonlerô yonlerô Eu sou yonlerô yonlerô yonlerô (O bardo) Yonlerô yonlerô yonlerô A vida se vem com o lindo horizonte A vida se vai no brilho da noite Respeitem os astros e o que eles escondem Segredos arcanos, magia de monte Planos que fazem de um jeito errante Destroem um amor antes que ele se plante Respeite o ar e como ele se expande Acende o fogo, brilho cintilante E eu sou yonlerô yonlerô yonlerô Yonlerô yonlerô yonlerô Eu sou yonlerô yonlerô yonlerô Yonlerô yonlerô yonlerô Eu sou um bardo de estrada distante Observo o mundo muito petulante Conheço bebidas, bebidas de monte Amo os vinhos daquela estante A sabedoria nos faz ser pensante A minha bebida, um sorriso e um instante A Lua me trouxe a maré dos errantes Nunca esquecerei dos seus olhos gigantes iiiii E eu sou yonlerô yonlerô yonlerô (O bardo) Yonlerô yonlerô yonlerô Eu sou yonlerô yonlerô yonlerô (O bardo) Yonlerô yonlerô yonlerô (Vejo que baco resolveu nos agraciar com a presença do verdadeiro bardo) (É, é sim, foi sim) (Ei bardo, você poderia tocar mais uma?)