Eu bem me lembro do vento soprando meu rosto
E as velas do barco em que cruzei os mares mais ferozes
O sibilar, tão doce, formando melodia
Fundindo-se a minha voz em poesia ao avistar...
Terra Nova (4x)
Mas ao botar o pés no chão me vi
Mais a deriva que quando naveguei as águas mais revoltas
Pois não há porto seguro
E as areias do litoral se movem traiçoeiras
E ali fiquei por anos deslumbrado na conquista
Sem notar que à minha volta
As dunas só cresciam
E até o vento, companheiro do passado
Hoje faz-me armadilhas...
E já não sei se piso ao chão
Ou se afundo em águas turvas
Não vejo o horizonte
E aquela poesia
Não lhe mais agradável aos ouvidos
Então me deixa abandonado aos perigos...
Da Terra Nova (4x)
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