Quem quebrou os grilhões da minha escravidão Me livrou daquela ilusão E do inferno de ser eu sozinho? Quem, me diz? Me ensinou um riso tão feliz E me deu iguais pra dividir A abundância desse pão e vinho E agora eu nem sei dizer Tanto amor eu devo a você Tanta graça eu pude receber Só me resta oferecer Tudo o que eu sou Quem? eu sei! É tão puro e claro vão saber Pois seu nome é mel e tem poder E está posto nas alturas! Quer saber Eu nem sou digno de pronunciar Pois na Terra outro igual não há E governa sobre tudo, tudo! Mas se quer saber, não está pregado numa cruz Nem a morte apagou sua luz E Ele vive E Ele Reina E vai voltar