(F Bb F C7 Bb F C7 F) Bb F Vivo domando cavalos e potrancas redomonas Bb F C7 Marcando zebú a pealo e orelhando uma cordeona Bb C7 Nesses ofícios sagrados de gaiteiro e de peão Bb F C7 F Eu canto o meu estado com garra e devoção C7 Bb F (De segunda à sexta-feira sou domador e campeiro C7 Bb F E nos finais de semana sou cantador e gaiteiro Dm Bb C7 A mão que segura o mango pra aconselhar aporreados Bb F C7 F É a mesma que nos fandangos passeia sobre teclados C7 Bb F A mesma voz de campeiro que grita bamo cavalo Dm Bb É a mesma que nas bailantas faz eco nesta garganta C7 F Metendo inveja nos galos) Int. Bb F Sou desses que dá risada se vê a morte na frente Bb F C7 Pois nessa lida pesada, só tem lugar pra valente Bb C7 Quando um beiçudo se assanha na saída da porteira Bb F C7 F O meu mango acompanha no tranco de uma vaneira ( )Int. Bb F Só enfrento bagual feio que sente a mosca no lombo Bb F C7 É só rachando no meio pra o maula me dar um tombo Bb C7 A mão que segura a crina num jeitão rude de taita Bb F C7 F É a mesma que tem a sina de campear os baixos da gaita ( )Int.
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