O galo anuncia, o dia tá vindo, o sol vem surgindo, cor de maragato
Um manso regato do velho Gaudêncio, passeia em silêncio, à beira do mato
Um campo farrapo, um fiapo de paz, alegria fugaz, dos dias atuais
Os versos a mais, tem cheiro da terra, perfume da serra, e dos pinheirais
A vida gorjeia na teia de luz o tempo traduz aurora pitanga
O vento arremanga o pêlo do campo um só pirilampo e o riso da sanga
Nas cordas do vento, um tento de arame, segura o baldrame, do rancho posteiro
Um taura solteiro, mateia solito, bombeando contrito, a fé do campeiro
Sonhando com a prenda, fazenda tropilha, reforça a vigília, do campo deserto
O céu descoberto, o arrebol colorido, e o tempo perdido, parece tão perto
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