Opening fire Por mais que nos oprimam Nós vamos continuar a lutar pelo pão Vamos continuar a pôr vinis em rotação Vamos continuar a dançar pelo chão E a pintar paredes porque essa é a nossa cultura É hip hop nigga Cruzfader na produção, yo Abro fogo contra tudo O que se movimenta no perímetro Uso no rap o que se usa na rua Munições de nove milímetros Em memória de quem já derramou O mesmo sangue que dentro de mim Circula, pela vitória de todo o nigga Perseguido em solo pula Onde a igualdade de oportunidade É quase nula Governo faz leis contra emigrantes E o povo o congratula Que se foda a informação Que a população manipula Com ajuda de politicos A opinião contra nos formula A lei só nos desfavorece Por isso que se foda quem a estipula Que se foda a Babbillone A rua é um nigga que regula Mensageiro do ghetto, yo A fama não me estimula Não sou o tipo de nigga Que abdica da verdade Pra responder às exigencias Da editora a que ele se vincula Engravido-te com a realiddade E a ignorancia tu abortas Meu rap abre-te o olho Como latas de spray no cu do Paulo Portas Mais undaground que cadáveres Que se fodam papeis com caras De personalidades mortas Hardcore escrevendo certo Por rimas tortas Representing MC's DJ's bboys e writers Juntos evoluindo e disparando Em toys e byters Pra’ra todos os meus streetfighters E guetto superstars And all my mothafuckin niggas Vivendo behind the bars Vocês são o meu povo E pa ques outros puta que pari Pra’ra mais informação é Www. Redeyesg. Mspt Mais brutal que um babillone Quando atravez do microfone Eu corto o sistema como um sabone Enrolo e fumo tipo um stone Rapresálias com rimas que batem Mais que balas ou punhos É a contrapropaganda realidade, testemunho Mais brutal que um babillone Quando atravez do microfone Eu corto o sistema como um sabone Enrolo e fumo tipo um stone Rapresálias undaground hardcore Música do ghetto sangue, lágrimas, suor Hip hop é o mito, rimar é o rito Porque rap é entre as quatro vertentes Aquela que eu exercito, transmito One love pra todos aqueles que Exercitam esta ou uma Das outras três sem dar o cu pelo Fuckin guitto puta qui pari grito Pra todo aquele que vive no rap á Pala do conflito e frente a frente Vê - se aflito com esses rap bitches Não me excito, contacto evito e ao Contrário deles nunca cuspo no Prato onde pito, quando rimo em Concertos ou mixtapes em vez de Cheques, são props que deposito Niggas esperam impacientemente De caneta e papel na mão pra’ra Bytar as frases que eu dito poemas Da rua que eu recito, mas quando Falo da rua nã os omito, porque Chibos na rua são mais cortados e Fumados que gramas de xito, irrito Autoridades com as explicit lirycs Que cito, crime em forma de rima Que pra’ra cima das suas leis vomito Motins incito, em todas as canas e Todos os bairros que fisicamente Ou em forma de rima visito Pra’ra quem se vira na rua através Do furto obriga, nada a ver com Este fake mundo discográfico Onde nigga desfila de fubu armado Em modelo fotográfico, mas o rap Sai sem conteudo e fraco no Vocabulario e skill ortografico MC’s fazem sons que parecem um trexo cinematografico Putas e dickriders tornam este Filme pornografico G’s no beat enão na street dão-lhe Ficção e suspense, jo niggas quem Vive da rua é porque não teve Outra chance, porque a pobreza e O nosso povo vivem um longo e Intenso romance muitos falam do Guetto mas so tiveram la de relance Vocês estão ao alcance De pretos da rua mas a rua não Esta ao vosso alcance Mais brutal que um babillone Quando atravez do microfone Eu corto o sistema como um sabone Enrolo e fumo tipo um stone Rapresálias com rimas que batem Mais que balas ou punhos É a contrapropaganda realidade, testemunho Mais brutal que um babillone Quando atravez do microfone Eu corto o sistema como um sabone Enrolo e fumo tipo um stone Rapresálias undaground hardcore Música do ghetto sangue, lágrimas, suor Yo, trabalho escasseia, escasseiam Mutrientes na veia, crime passa de Ideia a forma de ganhar a santa ceia Toda a gente noticía debate Aponta para a cadeia, mas pouca Genta existe que uma solução Concreta deia, jornal publica a Consequência mas a causa é Omitida pra’ra que ninguém leia As lacunas dos fdp’s que ganham Centenas ou milhares abancados Na assembleia, depois a sociedade Colhe tempestades dos ventos que Semeia, é o conflito pobre rico Preto branco, onde ninguém Escapa, por isso que se foda a lidia Franco, porque pra’ra ser franco São milhões sem um escudo, sem um Marco, sem um dollar, sem um Franco, ao passo que há fdp’s com Dinheiro a apodrecer no banco Enquanto eu lanco, com materiais Para contruir as suas casas senão Não panco, na escola niggas Anseiam a hora para ir ao Refeitorio, comer a única refeição Gratuita e certa porque em casa Nem sempre o comer é certo Quanto mais satisfatório Discriminados em tudo so nos Querem pro desporto contrução e Serviço militar obrigatorio Insegurança cresce e nos somos o Bode expiatorio, grande parte do Nosso povo vive na prisão ou Reformatorio, ou já foi agredido No interrogatório enquanto os Verdadeiros criminosos estão Sentados la na esquadra no Escritorio ou consultorio, e depois O bloco informatorio inventa que Existem gangs e que graffiti Marca o territorio, deviam tentar Matar - nos a fome, em vez de tirar Aquilo que um nigga come, e deixar De alimentar tanto odio que nos consome Mais brutal que um babillone Quando atravez do microfone Eu corto o sistema como um sabone Enrolo e fumo tipo um stone Rapresálias com rimas que batem Mais que balas ou punhos É a contrapropaganda realidade, testemunho Mais brutal que um babillone Quando atravez do microfone Eu corto o sistema como um sabone Enrolo e fumo tipo um stone Rapresálias undaground hardcore Música do ghetto sangue, lágrimas, suor