A cidade está mudando... Em cada canto, uma voz ecoou. E o cidades tá chegando! Como testemunhas Do gigante que acordou! Vem... Vem pra rua, vem! Nova consciência política e social! Vem... Vem pra rua, vem... Brado de alerta de um povo sem igual! Antes, Era como estar perdido em alto mar... A deriva desta corja podre e maldita Politicagem! Povo que aceitava, povo que acatava Eram sombras e vozes estranguladas Imersos num sistema falho Injusto e defasado... Vem... Vem pra rua, vem! Nova consciência política e social! Vem... Vem pra rua, vem... Brado de alerta de um povo sem igual! Mas, Esse gigante que repousava, Levanta e encontra a casa desarrumada. Podridão interna que expõe bela fachada... Eu não vejo a hora desse lugar mudar! Banir anticultura dialogar e questionar, Pra mudar a memória das crianças Que nascerão! Que nascerão! E no obstáculo: Vem... Vem pra rua, vem! Nova consciência política e social! Vem... Vem pra rua, vem... Brado de alerta de um povo sem igual! Vem... Vem pra rua, vem! Nova consciência política e social! Vem... Vem pra rua, vem... Brado de alerta de um povo sem Igual...