Essa faixa contém diversos gatilhos Tentei escreve-la na perspectiva da doença Se você estiver passando por um momento difícil Não ouça essa canção agora, ouça ansiolítico Eu sou a bala, a gillette, a corda que o sufoca O cansaço da rotina, saudades de gente morta Vista como frescura aos olhos de gente leiga A doença que é o caos mesmo se você não aceitar O passo proposital na beira do precipício O fim visto como esperança, uma vida de sacrifício O romance que deu errado, o fato de eu ser tímido O excesso de responsa nas costas de um menino O gatilho puxado por alguém sorridente Faca de cabo branco na mão de um discente Eu sou o cansaço de quem tenta explicar a doença Às vezes sou o pós-parto de uma gestante hipertensa Sou insônia, ansiedade, coquetéis de rivotril O abatimento no rosto de quem não sorriu Pesadelo em vida de alguém que não dormiu Transporte pra terra do nunca, pois a nossa está hostil A morte se torna fácil, amiga de nossas vidas Desabafo no discurso de uma carta suicida De kurt para boddah: Paz, amor, empatia Sem encontrar um ponto de paz, na mente que somente grita Vai! Eu sou o caos, o mal, a treva, escuro Mas juro que você vai ficar bem Eu sou o caos, o mal, a treva, escuro Mas juro que você vai ficar bem Sou a saída de emergência, citada pela pitty A ilusão do conforto no meio do apocalipse Os 13 porquês de uma existência angustiada O sangue na banheira, para as mães restam as lágrimas A paz é inexistente do ponto de vista que lhe dei É um castelo de solidão, por aqui eu sou o rei A bússola quebrada que indicava o norte Diário da adolescente que romantiza a morte Bullying sofrido por outro estudante Corpo no chão caído, com lábios espumantes Caixa de remédio vazia, sem tempo do último adeus! A terra virou um inferno, no purgatório falo com Deus Vai! Eu sou o caos, o mal, a treva, escuro Mas juro que você vai ficar bem Eu sou o caos, o mal, a treva, escuro Mas juro que você vai ficar bem