[Davzera] Minha mente não tem chaves Minha arte não tem preço Mesmo assim coloco etiquetas No meu soundcloud Pra ver se bate umas moedas (plim) Pra ver se compram mantras letras Pra ver se experimentam minhas trips Viajei por bpms Desemboquei no full prana (sinestesia) Um tanque cheio Main stage Movimento de partículas Limpei o meu espírito Num circo alto Com entrada franca Milhares de piruetas bonitas E voltei... Me sujei de novo Muito amor por esse fluxo de gente escrota Luzes dançam Luzes chamam Alma de ouro não vivem em bolhas Sou eu que bato sempre no meu time Me escolha E o martelo na cabeça pergunta Quanto cê ganhou esse ano? Essas plantas lembram os sudras Que lembram o Pedro Lembram que eu pedi demissão Permissão pros maiores Sem aperta mãos Foi tudo espiritual Um cyborg com relógio de ouro com mic na mão Com a sede de Gustavo black, pós revolução dos caps Até o fim do ano eu compro jetta Lacre Novo Teto Só pra não esquecer da missão De ficar rico por completo Nunca me ouviu mas visitei sua mente mano, como um clínico Com uma pinça fina Na transição pro sono leve Te apresentei um senhor grisalho com semblante livre solto Modificava moléculas Bermuda preta Austríaco químico Fazenda com cisterna Tinha dinheiro moedas Largou a véia Casou com uma pitu cola Num seringal lotado Vários convidados Vórtex meio bagunçado Uma linguagem simples Que me falava Metade é esse momento conexão sonora O resto é churros de doce de leite Com os pés dentro da água Calculando fractais e conversando como aliens A cidade os olhares O padrão que fede a lixo Milhares de giros Eu sou parte disso! Tipo videogame 5º elemento Davzera e suco detox É só gol olímpico! Mas eu não assinei nada, dodjão Foda-se o rap Foda-se a sua marra Numa sessão bem punk rock Desmaterializo E não enxergo nada E as estrelas são o mapa Meditando no trânsito Transitando no plexo Tô me mantendo ocupado Bom assim, irmão Os monstros em quadra E os menor sem redução de danos Pros pela-saco Cara de nada O underground 0 brecha 0 falha Uns do kunk Uns da palha Uns cuzão Uns canalha Uns fofoca Uns trabalha Uns são? Conservadores Mente vazia Igreja e suas patifarias, mano Quanto mais eu bebo, irmão Quanto mais eu fumo Eu fico confuso Penso em pastores E associo a bares escuros Volte para o mato, filho Volte em breve Cidade te aprisiona, irmão Não se estresse Tente o magnético das praias magnético Dos vales energia de amigos que visitaram E aproveito e saio do sono profundo Recupera e dopamina As chacinas de enzimas Beirando Teto é esgrima Inabitáveis cosmos Tipo moasis foda Que não alcançamos com os olhos Missão foi dada Mestre Splinter Na carona dança valsa, mano Disse que o underground não falha Uns chamam rap, eu tô passando fases Recrutando Kamikazes São 500 deputados Porque os pobres estão sem happy hour Vendo os olhares à direita vai escraviza-los Não existe tempo hábil para algo degustarem Para becks degustarem LSD tomarem Com os pés dentro da água Calculando fractais e conversando como aliens A cidade os olhares O padrão que fede a lixo, mano Vários anos descansando nisso Eu bebo pinga e vomito Hum Carnaval que fede a mijo Duas bolsas era os cérebros Patrícia inflamada Deve ser por isso que meu sono é comprável Deve ser por isso que a TV tá uma desgraça Deve ser por isso que os menor tão em quadra vendendo crack Cê criou agora sopre Rap no estilo (?)