Cara, talvez você não entenda minha intenção De não ser igual, de não ser igual, eu não! Inocentes, antes de tudo a gente esquece Que já era, que já era tempo, tempo de tentar. Porra... eu não nascí pra ser escravo de ninguém E muito menos seria assim Um idota, eu não! Porra... eu não serei escravo de ninguém Só quero meu mundo E que esses caras de fuzis, me deixem em paz. Cara, talvez você não entenda como consigo andar Com essa minha cabeça, pensando assim, eu sim! Inocentes, antes de tudo o mundo esquece Que já era, que já era tempo, tempo de mudar. Porra... eu não nascí pra ser escravo de ninguém E muito menos seria assim Um idota, eu não! Porra... eu não serei escravo de ninguém Só quero meu mundo E que esses caras de fuzis, me deixem em paz.