Eu passo a vida recordando de tudo quanto aí deixei,
Cachoeiro, Cachoeiro, vim ao Rio de Janeiro,
Pra voltar e não voltei.
Mas te confesso na saudade as dores que arranjei pra mim,
Pois todo pranto dessas mágoas ainda irei juntar as águas
Do seu Itapemirim.
Meu pequeno Cachoeiro,
Vivo só pensando em ti,
Ai que saudade dessas terras,
Entre as serras, doce terra onde eu nasci.
Recordo a casa onde eu morava, o muro alto, o laranjal,
Meu flamboyant na primavera que bonito que ele era
Dando sombra no quintal.
A minha escola, a minha rua, os meus primeiros madrigais,
Ai como o pensamento voa, ao lembrar a terra boa,
Coisas que não voltam mais.
Meu pequeno Cachoeiro...
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