Hajnalpír (flush of dawn)
Hallod, a szél hogy sír, ha õsök hangját hozza...
Látod, bús átkunk, testvér testvér vérét ontja...
Érzed, a vér meglódul, a szív fellángol,
Hinni, tenni egy életen át!
Mondd, hol a kéz, mely egykor bûvös kardot fogta?
Mondd, merre száll a dal, mely jövõ álmát hordja?
Hol van a mag, melybõl, ha élet sarjad,
Elhozza majd a nap sugarát?
Vele van a dal, szép köpenye a tûz,
Nap lángjából szõtt fény-inge
- Messze hallik hangja -, árnyakat elûz
Hajnalpírral jár...
Csillagok vigyázzák léptét csendesen,
Égrõl lángol szép fény-inge
Hold világa, két folyónak folyása
Hajnalpírra vár.
Széllel, ha dala száll,
Hideget elûz
Szava hazavár,
Erõs karja látom,
A napig elér,
S egyszer még hazaér.
Madrugada (Rubor da madrugada)
Ouça, a voz dos antepassados chorando, trazida pelo vento
Veja a triste maldição, irmão derramando sangue de irmão
Sinta o sangue que agita o coração
Acredite, isso durou a vida toda!
Diga-me, onde está a mão que segura a espada mágica?
Diga-me, onde voar rumo ao sonho do futuro?
Onde está a semente da vida e se ela brotará
tratá os raios do sol?
Ele vem com o manto de fogo, trazendo uma suave canção
A luz do dia os cultua
- uma voz distante - irá expulsar as sombras
Saindo da madrugada
Eu vejo estrelas guardando o silêncio
Do céu a luz de uma atraente estrela
O brilho da lua ilumina o fluído do rio
À espera da madrugada
No vento a canção permanece
Percorrendo o frio
Esperado em casa
Eu vejo um braço forte
Alcançando o dia
Em que chegará em casa
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