A um cheiro de mato queimado no ar (á, á, á) A um cheiro de mato queimado no ar (á, á, á) A um cheiro de mato queimado no ar (á, á, á) A um cheiro de mato queimado no ar (á, á, á) Cadê Guará Cadê Guará Cadê Guará Cadê Guará Cadê Guará Cadê Guará Tocaram fogo no canavial Tocaram fogo no canavial Guará fugiu O homem se espantou Quando o fogo pegou No canavial Guará fugiu O homem se espantou Quando o fogo pegou No canavial Não era fogo Era Fantasia Eram Caboclos Com a ponta da guia Abrindo caminhos para o litoral E vem trazendo dos engenhos da mata O baque solto para a capital No Carnaval de Recife, Olinda Venha dançar maracatu rural Tocaram fogo no canavial Tocaram fogo no canavial Guará fugiu O homem se espantou Quando o fogo pegou No canavial Tocaram fogo no canavial Tocaram fogo no canavial Guará fugiu O homem se espantou Quando o fogo pegou No canavial Som dos chocalhos Batendo azougados Eram caboclos Olhos espelhados É multicores do seu peitoral Brilham, miçangas, paetês, espelhos No Baque solto do Canavial Salustiano, Piaba de Ouro É baque solto nosso carnaval Cadê Guará Cadê Guará Cadê Guará Cadê Guará Cadê Guará Cadê Guará Cadê Guará Cadê Guará Cadê Guará Cadê Guará Cadê Guará