Tapera velha toda distiorada Pintura suja parede rachada Era invadida e o infame invasor Dela não cuidava Mas houve alguém Que se agradou da mesma Pagou o preço que ela não valia E decidiu fazer sua morada A partir deste dia Entrou na casa e pintou de vermelho Com sangue puro, sangue do cordeiro Fez o infame invasor fugir Sem olhar para trás Entrou na casa e tocou fogo nela Pôs energia e apagou a vela Quem vê a casa Nunca imagina que já foi tapera Tapera velha: Fui eu lá no mundo Submergido num abismo profundo Mas fui amado por Jesus No dia em que me encontrou Abri a porta do meu coração Ele adentrou e fez transformação Sou templo do espírito de Deus Já tenho salvação Entrou na casa e pintou de vermelho Com sangue puro, sangue do cordeiro Fez o infame invasor fugir Sem olhar para trás Entrou na casa e tocou fogo nela Pôs energia e apagou a vela Quem vê a casa Nunca imagina que já foi tapera Tapera velha: Fui eu lá no mundo Submergido num abismo profundo Mas fui amado por Jesus No dia em que me encontrou Abri a porta do meu coração Ele adentrou e fez transformação Sou templo do espírito de Deus Já tenho salvação Entrou na casa e pintou de vermelho Com sangue puro, sangue do cordeiro Fez o infame invasor fugir Sem olhar para trás Entrou na casa e tocou fogo nela Pôs energia e apagou a vela Quem vê a casa Nunca imagina que já foi tapera