Quando os campos ruminados são
Belos raios de oriundo Sol
E os rebanhos, no agrimentos, vão
Vagabundos, procurando o sal
Sopra, ao norte, vento amigo
Forma um forre e a chuva cai
Confundem o autor dessa grandeza
Uns dizem a natureza, cantam os menestréis
Já eu canto, com fé e firmeza
O autor da natureza é Cristo, Rei dos Reis
Se, na noite tenebrosa
O anjo mau ferir meu coração
Turbulenta e pavorosa
Haverá minha consciência de réu
Tua presença silenciosa
Enternece o peito meu
Minh'alma, tão féa, falida
De noiva vestida
De novo ascendeu
Levantaste-me do mu'tumulu
Em meu cóvido escuro
A luz resplandeceu
Testificam qui estas loas
Urdidas do fuso coração
Ciente que tu povoas
Meus campos com tua inspiração
Já entreguei-te minha vida
Meus queridos, tudo mais
Receba agora meus cantares
E, nesses louvores
Minh'alma te faz
Levantai, cegos menestréis
Cantai, que o autor de tudo
É Cristo, o Rei dos Reis
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