Já peguei meu violão Pra falar do nosso amor Mas se é Deus quem dá o dom A mulher concebe a dor E assim voltei pra minha esquina Mas sem querer voltar Canto até seis da matina Que é pra poder não chorar Mas não tem nada, eu vou ficando com a rapaziada Cantando um samba e outro no meu violão Poeta que é poeta, mora na jogada Um amor que vai, mais uma canção Mas que tira, inda vai por Pela lei da proporção Quando Deus pede o penhor A mulher pede o perdão E assim deixei a minha esquina Mas sem querer deixar Em rotina por rotina Vou levando devagar Mas o meu nome vai ficando pela madrugada Eu tenho um samba e outro pra cada emoção Poeta que é poeta, não perde a parada O que vem é festa pro meu coração Mas não tem nada, eu vou ficando Não é isso, não Poeta que é poeta, não perde a parada O que vem é festa pro meu coração Mas o meu nome vai ficando pela madrugada Eu tenho um samba e outro pra cada emoção Poeta que é poeta, não perde a parada O que vem é festa pro meu coração Mas que tira, inda vai por Pela lei da proporção Quando Deus pede o penhor A mulher pede o perdão E assim deixei a minha esquina Mas sem querer deixar Em rotina por rotina Vou levando devagar Mas o meu nome vai ficando pela madrugada Eu tenho um samba e outro pra cada emoção Poeta que é poeta, não perde a parada O que vem é festa pro meu coração Mas não tem nada, eu vou ficando Não é isso, não Poeta que é poeta, não perde a parada O que vem é festa pro meu coração