Ao som de um bandoneon
O fogo de chão, por fim, silencia
Lá fora, ninguém, o céu embaçado
Histórias se fazem no peito de alguém
Pensando se vive, ouvindo se aprende
E a noite revive o que vai e não vem
Ao som de um bandoneon
Histórias se contam, sentimentos despontam
E são de ninguém, e são de ninguém
Mistura bandoneon com fogo de chão
Agasalha no peito seu riso cortado
E basta o galpão e um amigo do lado
Que a dor era sua, não passa a ninguém
Mistura bandoneon com fogo de chão
Agasalha no peito seu riso cortado
E basta o galpão e um amigo do lado
Que a dor que era sua, não passa a ninguém
E o fogo clado no tição queimado
Se sente embalado na chama que tem
E vai definhando sob os olhos atentos
Que procuram nos ventos a canção que convém
E nos mostra abraçado que a cinza é legado
Essência de terra que o homem não tem
Não fica parado o homem cansado
Sofrido, calado, quando a dor lhe entretém
Quando a dor lhe entretém
Mistura bandoneon com fogo de chão
Agasalha no peito seu riso cortado
E basta o galpão e um amigo do lado
Que a dor que era sua, não passa a ninguém
Mistura bandoneon com fogo de chão
Agasalha no peito seu riso cortado
E basta o galpão e um amigo do lado
Que a dor que era sua, não passa a ninguém, ninguém
O que você acha desta tela e suas ferramentas? 🤔
Participar da pesquisaMais de 15 cursos com aulas exclusivas, materiais didáticos e exercícios por R$49,90/mês.
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo
Enquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClub